De Open Banking para Open Finance: novidades para o mercado de câmbio
No dia 24 de março de 2022, o antigo Open Banking deu início a uma nova etapa como Open Finance. A mudança foi aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
O Open Finance tem a proposta de expandir a forma como são compartilhados dados com instituições financeiras, o que irá permitir maior troca de informações entre clientes e as empresas envolvidas nas operações.
Vale lembrar que o Open Banking era mais voltado para uma abertura do sistema financeiro em serviços e dados em bancos, com uma iniciativa mais tradicional. Já o Open Finance, amplia essa estratégia e atinge outras áreas como o câmbio, investimentos, credenciamento, seguros e previdência.
No Open Banking também era possível para o cliente levar suas informações para outra instituição, sem que o processo tivesse que partir do início.
Se você quer saber mais sobre o tema, continue acompanhando este conteúdo.
O que muda com o Open Finance?
Como principal diferença, o Open Finance abre o compartilhamento de informações com outras instituições financeiras, para além das instituições bancárias, o que inclui corretoras de câmbio, como a B&T.
Em dezembro de 2021 já tinha a possibilidade de compartilhar taxas de câmbio, o Valor Efetivo Total (VET), a moeda estrangeira, modo de entrega da moeda e natureza da transação. Com a fase 4 do Open Banking que teve início em 15 de dezembro, uma nova fase foi estabelecida caminhando para além dos serviços bancários, o que marca a mudança para o Open Finance.
A ideia principal do sistema é estimular a competição e garantir propostas mais vantajosas para os clientes.
Para fazer parte do Open Finance é necessário ser uma instituição autorizada pelo Banco Central e seguir as normas exigidas pelo órgão regulador.
Importante destacar também que a estrutura definitiva de governança do Open Finance ainda está sendo viabilizada pelo Banco Central com data prevista para até 30 de junho deste ano.
Tal estrutura fará parte do monitoramento do sistema no compartilhamento de informações e serviços, e também estabelecerá como serão as punições para instituições que descumprirem as regras.
Além disso, o Banco Central em conjunto com o Conselho Monetário Nacional estabeleceu nas regulamentações outros instrumentos como políticas de controles internos, administração, gestão de riscos, auditoria, políticas de comunicação e transparência.
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