Boletim B&T XP – Junho/25

Por: | 9 de junho de 2025 |

Apresentamos o B&T InvestBack: um produto que faz o seu dinheiro render enquanto aguarda a liquidação.

Quem é cliente B&T XP sabe que estamos sempre em busca de inovação! Por isso criamos o B&T InvestBack, um produto que vai mudar o jeito de fazer câmbio futuro. Com ele é possível programar a remessa de câmbio e receber rendimentos até a data da liquidação!

Veja como funciona o B&T InvestBack:

  1. O cliente contrata, junto ao assessor, uma operação de câmbio futuro de qualquer valor, no fluxo D+5 e disponibiliza os Reais na Conta Investimento B&T XP dele em D+0.
  2. Ele também deve contratar, junto ao assessor, uma operação compromissada para o mesmo período.
  3. No 5º dia útil, o valor do investimento contratado já estará disponível na conta para a liquidação do câmbio futuro, e os eventuais rendimentos líquidos permanecerão na conta XP.

Se interessou? Fale com o seu gerente e saiba mais sobre como operar com rendimento!

B&T XP Na Mídia

Você viu? O Fundador da B&T, Tulio Santos, participou do podcast Sala de Negócios, do Gazeta Mercantil Digital!

Foi uma conversa inspiradora sobre reinvenção, parceria com a XP e os desafios de transformar um mercado em constante mudança.

Confira a entrevista exclusiva do fundador da B&T.

Vem aí a Expert XP 2025!

Está chegando o maior festival de investimentos do mundo e é claro que a B&T XP estará presente! 

Serão dois dias de evento, com acesso a grandes nomes do mercado financeiro em diversos segmentos. Uma oportunidade para criar conexões e fortalecer relacionamentos no universo corporativo!

Estaremos presentes com o nosso stand e você é nosso convidado especial! Não fique de fora e faça sua inscrição. Aproveite a oportunidade para estar entre os melhores, com muito conhecimento, inovação e grandes discussões.

Data: 25 e 26 de julho | Local: São Paulo Expo

Saiba mais em www.expertxp.com.br 

O futuro é dos experts.

Vivian Portella no Cross Tech NY

A CEO da B&T XP, Vivian Portella, participou de mais uma edição do Cross Tech, dessa vez realizado em Nova Iorque.

Vivian foi uma das painelistas do evento, trazendo o tema: “Bancos, Fintechs e Remessas B2B: Impulsionando pagamentos internacionais hoje.”

A participação da B&T XP em eventos internacionais como o Cross Tech é fundamental para fortalecer sua presença global, acompanhar as tendências do setor e fomentar parcerias estratégicas com players internacionais.

Esses encontros proporcionam uma troca rica de experiências e conhecimentos, além de posicionar a empresa como uma das líderes na inovação de soluções em câmbio e pagamentos internacionais.

Dentre as alterações no IOF, quais são os impactos práticos e jurídicos?

No dia 22/05, o Governo Federal anunciou mudanças relevantes nas alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) aplicadas a operações de câmbio, crédito, previdência e outros. Essas alterações impactam diretamente empresas que atuam no comércio exterior, no setor financeiro e em investimentos internacionais.

Para esclarecer os principais pontos e suas implicações práticas, a B&T XP promoveu uma LIVE especial, no dia 27/05,  com a participação do time jurídico do Martinelli Advogados.

Durante a transmissão, os especialistas abordaram os efeitos financeiros e jurídicos dessas mudanças para importadores, exportadores, tomadores e prestadores de serviços internacionais, além de investidores.

Como destaque, foi discutida a legitimidade das mudanças, seus impactos no dia a dia, como o possível aumento no custo dos produtos e questões relacionadas a CID, PIS/COFINS, royalties e aportes de capital para fins de investimento, entre outros assuntos.

E, como a primeira live foi um sucesso, estamos nos preparando para mais uma edição desse debate entre profissionais do mercado, para responder perguntas que ainda precisam de respostas. Fique atento, pois em breve divulgaremos a data e horário!

Confira a transmissão aqui

A B&T XP tem como compromisso fornecer informações relevantes que ajudem nossos clientes a tomarem decisões mais conscientes e seguras. Por isso, nos colocamos à disposição para tirar qualquer dúvida sobre o assunto.

VISÃO DO ESPECIALISTA

Entre a desvalorização global do dólar e as incertezas locais.
Com Diego Costa

O real ganhou algum fôlego nas últimas semanas, acompanhando o movimento de enfraquecimento do dólar no mercado internacional. Ainda assim, segue altamente sensível às oscilações do ambiente externo e às incertezas fiscais e políticas do Brasil.

Desde o início do ano, o dólar variou entre 6,22 e 5,58 contra o real. No recorte mais recente, entre abril e o momento atual, essa oscilação ficou entre 6,09 e 5,58.

Esses movimentos mostram um cenário global marcado por incertezas, em que a busca por diversificação de ativos, somada à perda de credibilidade sobre a sustentabilidade fiscal e tarifária dos Estados Unidos, provocou uma queda expressiva do dólar frente a várias moedas. O índice DXY, que mede a força do dólar frente a uma cesta de moedas, recuou de 110,176 no início do ano para níveis próximos de 97,921, patamar atual.

Esse enfraquecimento do dólar também levou o euro, por exemplo, a alcançar no fim de abril seu maior valor ante a moeda americana desde 2022, demonstrando uma mudança relevante nos fluxos globais. O ambiente externo ainda é impactado pelas tensões comerciais entre Estados Unidos e China e por uma reorganização das cadeias de produção e comércio mundial, que segue em curso.

No radar dos mercados, o comportamento da economia americana segue sendo peça-chave. Os dados mais recentes do mercado de trabalho trouxeram sinais contraditórios, ampliando as incertezas sobre o rumo dos juros nos Estados Unidos. Enquanto o relatório JOLTS surpreendeu positivamente, indicando quase 7,4 milhões de vagas abertas, o ADP, que mede a criação de empregos no setor privado, veio muito abaixo do esperado, com apenas 37 mil vagas ante projeção de 111 mil. Essa distância reforça a expectativa e a cautela em torno do payroll, que será divulgado nos próximos dias e pode ser determinante para calibrar as apostas sobre os próximos passos do Federal Reserve, o mercado segue dividido entre o risco de manutenção dos juros altos por mais tempo ou a possibilidade de cortes ainda este ano.

Por aqui, os ruídos fiscais continuam no centro das atenções. As discussões em torno do aumento do IOF, a dificuldade em gerar receitas sustentáveis e as dúvidas sobre a credibilidade do arcabouço fiscal mantêm o Brasil no radar dos investidores, com impacto direto nos ativos locais e no câmbio.

O ambiente, em que fatores internos e externos se somam, exige atenção redobrada na gestão de riscos. Para as empresas, proteger o caixa e a rentabilidade passa pela utilização dos instrumentos financeiros corretos, sempre alinhados ao seu modelo de negócio e às suas exposições. Para pessoas físicas, especialmente aquelas que possuem ativos, investimentos ou compromissos no exterior, a gestão do risco no câmbio e nos investimentos se torna indispensável para preservar o patrimônio e assegurar tranquilidade financeira.

A B&T XP permanece ao lado dos seus clientes, oferecendo as soluções mais adequadas para cada perfil e necessidade, contribuindo para uma gestão financeira segura e eficiente em qualquer cenário.

Cenário Econômico: Aumento da SELIC, Investimentos Estrangeiros e Perspectivas Globais
Com Marcus Addário

No mês de maio, tivemos, novamente, um aumento da taxa SELIC, que agora está em 14,75% ao ano. A entrada de capital estrangeiro no país, já descontadas as saídas, foi de quase R$ 11 bilhões, um crescimento de aproximadamente R$ 9 bilhões em relação ao mês anterior.

Apesar desse aumento da presença de investidores estrangeiros na B3, o fluxo total líquido, considerando estrangeiros, institucionais, pessoas físicas e instituições financeiras (também descontadas as saídas), voltou a ser negativo.

O saldo final em maio foi de -R$ 7,45 bilhões, enquanto em abril as saídas ultrapassaram os -R$ 122 bilhões. Isso sinaliza que a questão fiscal brasileira ainda preocupa tanto os residentes quanto os investidores de modo geral. O nível de endividamento do país, na casa dos 88% do PIB, é alarmante e segue sem solução.

Mesmo com o crescimento de 3,7% do índice IBOVESPA no último mês, os títulos públicos continuam sendo alternativas de investimento atrativas, com boa rentabilidade e baixo risco.

No cenário internacional, o mercado americano também apresenta sinais de alerta. Apesar do protecionismo evidenciado pelas tarifas impostas aos produtos importados nos Estados Unidos, a inflação é iminente, já que os preços nas prateleiras tendem a subir com essas medidas. O índice S&P, nos últimos 12 meses, manteve-se estável em torno dos 5.970 pontos. Na Europa, por sua vez, o EuroStoxx apresentou um crescimento de 10,2% nos últimos meses.

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